O cenário político guaçuano caminha em velocidade para a definição de nomes para 2019. O que se vê é que o grupo da situação está muito bem alinhado e deu mostras de força nesta semana, numa reunião que contou com a presença de figuras ilustres.
Estavam presentes o prefeito Walter Caveanha, o ex-prefieto hélio Miachon Bueno, o vice-prefeito Daniel Rossi e o ex-vice-prefeito Dênis Carvalho, além de secretários e vereadores, incluindo o presidente da Câmara, Rodrigo Falsetti.
Está se montando um grupo coeso para disputar a eleição. Fato é que as ações realizadas em oito anos de governo, o histórico da dupla Walter e Hélio e a aceitação de um projeto de desenvolvimento seguro são alicerces do discurso deste grupo.
Toda essa revelação foi feita por um dos porta-vozes patrocinados pela oposição nas redes sociais. O que demonstra toda a preocupação com o que está por vir em 2020.
A verdade é que a oposição naufraga nas tentativas de alavancar um nome. A aposta vinha sendo André Bueno, filho do prefeito de Mogi Mirim, Carlos Nelson Bueno, que é cortejado pelos vereadores Guilherme de Souza Campos, o Guilherme da Farmácia, e Fábio Luduvirge, o Fabinho Documentos.
Porém, semana passada uma reunião foi fatídica para as pretensões em se apoiar André, na esteira de contar com o apoio de Carlos Nelson. O prefeito de Mogi Mirim foi até a sua fazenda e liderou uma reunião em que praticamente descartou a participação do filho André no processo eleitoral.
Com André estando fora, a oposição agora começa a buscar opções. O PSD encontra dificuldades para emplacar um candidato forte e o PSDB, liderado por Fabinho, tem mais que por obrigação lançar um candidato para prefeito. Aliás, essa é a condição dele ter assumido o partido. O problema é que o ninho tucano guaçuano ainda está em reconstrução.
Até mesmo os pré-candidatos da terceira via, que tentam atrair apoio nas redes sociais, estão mais organizados que os pré-candidatos de oposição. O cenário começa a se desenhar e os próximos meses prometem ser agitados no meio político local.