Polícia

Comerciantes são vítimas de notas falsas de R$ 200; um suspeito foi detido

O caso será encaminhado para a Polícia Federal, um outro acusado segue foragido

No início da tarde deste domingo (21) foi detido no Jardim Ypê IV um homem suspeito de estar envolvido com um comparsa na distribuição de pelo menos 3 notas falsas de R$ 200 reais no comércio da cidade, o crime ocorreu na sexta (19) e no sábado (20).

As vítimas são todas donas de agropecuárias, sendo uma na Avenida Emília Marchi Martini, outra na Rua Vereador Luiz Mendes no Jardim Novo I e mais uma na Rua Yolanda Martini Chiarelli, Jardim Brasília.

O criminoso que fez as compras com as notas falsas

O relato das vítimas sãos os mesmos. Um caminhão de pequeno porte chegava no comércio, o condutor ficava dentro do veículo e o passageiro, identificado até agora apenas pelo nome de “Zé” entrava no comércio e fazia compras entre R$ 40 e R$ 100 e pagava com a nota de R$ 200, levando a mercadoria e o troco em notas verdadeiras. Mais tarde, todas as três vítimas perceberam que a nota era falsa e realizaram boletim de ocorrência virtual.

Já neste domingo, a vítima da Avenida Emília Marchi Martini viu o momento em que o referido caminhão passou em frente seu comércio e passou a seguir o mesmo, pedindo ajuda para a GCM pelo fone 153. O caminhão foi abordado na Rua Morretes no Jardim Ype IV pelos GCMs Gois e Camargo, apoio Colombo, Pontelli e Wagner.

O condutor do caminhão foi conduzido para a Central de Polícia Judiciária e ouvido pela Delegada Dr. Cintia Palma Rubim. Ele disse que deu carona para o tal de “Zé” que pagava o combustível, mas alegou não saber o nome completo e nem onde mora o criminoso. O motorista também disse que as compras foram feitas em pelo menos seis lojas, sendo em Mogi Mirim e Mogi Guaçu.

Comparecem na Central de Polícia Judiciária as vítimas que reconheceram L.B. de 40 anos como sendo o parceiro do criminoso e entregaram as notas falsas, as quais foram apreendidas. O detido acusado de participar do crime foi liberado, porque o caso é de Polícia Federal e as notas não foram periciadas, além de estar fora do período de flagrante.

O caso será levado ao conhecimento da Polícia Federal que deverá dar sequência nas investigações.

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MGA

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