Vereador Fabinho esclarece impasse entre Caixa, Prefeitura e Câmara no caso dos R$ 29 milhões de empréstimos bloqueados
A Caixa Econômica Federal bloqueou o empréstimo do dinheiro para a Prefeitura realizar obras de mobilidade urbana, ela quer mais garantias do pagamento e a Câmara precisa aprovar, no entanto, uma Comissão Especial está apurando a legalidade da alteração em contrato já assinado
A Prefeitura de Mogi Guaçu divulgou em suas redes socais que a Caixa Econômica Federal deu prazo de 45 dias para seja aprovado pela Câmara Municipal a alteração em contrato já assinado no final de 2018. O contrato contemplou com R$ 29 milhões em empréstimo para o município, dinheiro que será usado para obras de mobilidade urbana, entre elas, pontes sobre o rio Mogi Guaçu, uma na Avenida dos Trabalhadores e outra na Avenida Brasil.
Parte das obras já foram iniciadas e parte do dinheiro também já foram repassados para a Prefeitura, no entanto, a Caixa pausou o repasse, ela quer que a Prefeitura dê como garantias de pagamento um dinheiro que vem para a cidade todo ano via Fundo Nacional dos Município, segundo apurado, cerca de R$ 12 milhões/ano.
Esta alteração no contrato entre Caixa e Prefeitura depende da aprovação da Câmara Municipal. Os vereadores que já aprovaram o projeto inicial em 2018 alegam que a Caixa tem que cumprir o que já foi assinado e que esta alteração em contrato tem que ser questionado pela Prefeitura na Justiça.
Por isso foi aberto uma CEI e o relator Vereador Fabinho Documentos em entrevista para o Canal Mogi Play explica detalhadamente a situação, assista:
Certíssima a CEF! A cidade está com a economia paralisada., saúde precária num momento de pandemia e esse prefeito querendo lucrar politicamente (?) com obras feitas às pressas no fim do mandato. Tenham responsabilidade senhores vereadores!