Política

Projeto de duas pontes sobre o Rio Mogi Guaçu está na fase de estudos

A construção de duas pontes sobre o Rio Mogi Guaçu recebe atenção especial por parte de engenheiros e técnicos da área. As obras serão executadas através de financiamento do Município junto à Caixa, dentro do pacote de R$ 29 milhões que serão investidos em mobilidade urbana.

Estes dois benefícios irão acabar com um grande gargalo no trânsito de Mogi Guaçu, principalmente no horário de pico. Uma das pontes será construída na Avenida dos Trabalhadores, ao lado da centenária Ponte de Ferro. Outra passagem será feita ao lado da já existente, na Avenida Brasil, que será duplicada.

A SOV (Secretaria de Obras e Viação) da Prefeitura de Mogi Guaçu contratou uma empresa para a elaboração do projeto básico e para a confecção do edital de contratação. O estudo está em fase de conclusão e, sendo aprovado na Prefeitura, será remetido para análise final da Caixa para dar sequência ao trâmite até a contratação da empresa que ficará responsável pela construção das pontes.

Existe uma complexidade nestas duas obras, que se distinguem dos viadutos que foram obtidos a fundo perdido – sem necessidade de devolução por parte da Prefeitura – junto ao Governo Federal, na Avenida Emília Marchi Martini e no Jardim Novo I, sobre a linha férrea.

As duas pontes sobre o Rio Mogi Guaçu necessitam de estudo geológico e sondagem porque a ancoragem, isto é, a fixação da base às margens do Rio Mogi Guaçu precisa ser feita em solo seco para garantir extrema segurança aos usuários.

A licitação deve ser feita em até dois meses, segundo previsão da Prefeitura, sendo que a obra ocorrerá entre 18 e 24 meses, a partir de seu início. Antes disso outras obras serão licitadas, como a duplicação da Avenida Brasil, o recape da Avenida dos Trabalhadores e todo o projeto de mobilidade desta mesma via.

Serão investidos R$ 29 milhões, por meio de financiamento da Caixa, através de recursos obtidos junto ao Ministério das Cidades. Além disso, já foi licitada – e está em fase de recurso – a segunda etapa da Avenida Alíbio Caveanha, na região dos Ypês. Em breve, a Avenida Nico Lanzi, reconstruída a partir de um outro financiamento junto à Caixa, deve ser aberta para circulação de carros e pedestres.

Avenida Brasil
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MGA

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2 Comentários

  1. Gostaria de saber se este influente canal de informação na cidade poderia ajudar a convencer as autoridades responsáveis a criar soluções urgentes para o grande problema de condutores de veículo que simplesmente não respeitam as faixas de pedestre na cidade. O desrespeito em muitos casos é flagrante. Sou morador da Capela e posso afirmar que uma importante faixa, perto da igreja e da banca, é causa de risco para muitas pessoas, até mesmo quando estão indo para ou voltando da missa. Mas este não é o único caso. Como educador (professor) que sou, gostaria de sugerir que fossem criadas campanhas de conscientização, com faixas espalhadas pela cidade lembrando os motorista de respeitar as faixas. Outra solução é elevar a altura das vias no espaço das faixas, o que obrigaria o motorista a diminuir a velocidade, ainda que a contragosto. Casos de acidentes na cidade, como se sabe, indicam que de fato a maioria dos motoristas simplesmente ignora o que aprenderam nas aulas de auto escola. Por favor, nos ajudem a divulgar esse apelo. Desde já, obrigado.

    1. Otima sugestão Professor Wilson Chequi. Sou moradora do Jardim Centenário e estamos proximos a Capela. Já vi muitos motoristas quase carregarem os pedrestres, fora as freiadas bruscas. Sou de outro estado e lá o DETRAN fez uma campanha forte para ensinarem a parar na faixa. Aqui também deveriam aprender a dar seta porque eles infelizmente se esquecem de avisar quando vão virar.

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