Os Vereadores Francisco Magela Inácio, o Chicão do Açougue (PSD), Luciano Firmino Vieira, o Luciano da Saúde (PP) e Rodrigo Falsetti (PTB) receberam na Câmara Municipal representantes do Conselho Tutelar de Mogi Guaçu. O encontro foi motivado por demandas que chegam tanto na casa do Poder Legislativo, aos Vereadores, quanto aquelas que chegam aos membros do Conselho. O objetivo é unir forças para solucionar questões.
“Na Câmara recebemos muitos pedidos de ajuda nesse sentido que o Conselho Tutelar recebe e também queremos que essas crianças e seus responsáveis possam ter seus direitos garantidos”, ressaltou o Vereador Chicão do Açougue.
Uma das questões é a falta de auxiliar inclusiva de educação nas salas de aula. O assunto já foi levantado pelo Vereador Rodrigo Falsetti na tribuna essa semana, durante Sessão Ordinária, e motivou Requerimento dele à Prefeitura com pedidos de informações e prazos para a regularização. “Esse é um problema sério e as crianças estão sem conseguir ir às aulas por falta de profissionais”, pontou Rodrigo.
A demanda também chegou ao Conselho por pais de alunos. Segundo Conselheiros Tutelares, o problema maior para a falta dessas profissionais auxiliares está na dificuldade em se conseguir laudo médico pelo SUS atestando que a criança necessidade de acompanhamento.
Segundo os Conselheiros, o problema não é só de falta de profissionais da educação, mas está na saúde pública também. “É muito difícil conseguir consulta pelo SUS para que o médico possa emitir o laudo, e a grande maioria dos pais não tem dinheiro para pagar uma consulta particular. Sem o laudo, não conseguem o direito do acompanhamento de seu filho”, explicaram.
A necessidade de mais neuropediatras nos hospitais também foi levantada. “Hoje só existe um neuropediatra na rede pública de Mogi Guaçu para consultar e emitir todos esses laudos. É preciso contratar mais”, apontou o Vereador Luciano.
Foi debatida, também, outra reclamação constante por parte dos pais ou responsáveis de crianças em idade escolar, a questão da falta de vagas nas escolas. Também, a necessidade da criação de um programa do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), modalidade Infantil III, isto é, de atendimento diurno e noturno a crianças e adolescentes com transtornos mentais.Com informações: Assessoria de Imprensa Câmara Municipal
Fico indignada pois, foi feito um concurso a 4 anos atrás para interprete de LIBRAS, e já vai ser encerado em julho e até agora a prefeitura não chamou ninguém da lista. Passei no concurso estou esperando chamar, sei que tem crianças que precisam, entendo também que se teve o concurso foi porque haviam crianças precisando ou seja, ou então, não teria o ” porque” de se abrir um edital de concurso. Fica aqui minha indignação.