Aulas presenciais na Escola Municipal Maria Diva serão retomadas depois do feriado
A presença dos alunos é opcional
Os alunos da Escola Municipal Prof. Maria Diva Franco de Oliveira retornam às salas de aula na próxima quarta-feira, dia 8 de setembro, após o feriado prolongado da Independência do Brasil. A unidade retoma suas atividades presenciais após o encerramento do Consultório da Esperança, clínica de atenção especial a pacientes com sintomas da Covid-19 aberta pelo município em março nas dependências da escola.
Todo o prédio passou por rigoroso processo de desinfecção e a organização nas salas está sendo feita pela Secretaria Municipal de Educação. Assim como ocorre em toda a rede, o retorno às aulas presenciais não é obrigatório e ensino remoto àqueles que optarem por não voltar continuará sendo ofertado.
“Na Maria Diva temos o Fundamental I e o Fundamental II, com alunos de 6 a 14 anos de idade. Voltaremos com toda a segurança necessária. As turmas foram divididas em dois grupos que poderão participar das aulas presenciais de acordo com o cronograma feito pela unidade escolar. Esse retorno presencial não é obrigatório, mas temos uma boa adesão dos pais”, comentou o secretário municipal de Educação, Paulo Paliari.
Segundo ele, as aulas presenciais na EMEF Maria Diva serão retomadas com até 60% do atendimento de seus alunos. A intenção do município é ampliar esse percentual em toda a rede a partir de outubro. Mas tudo irá depender da evolução dos casos de Covid-19 na cidade e região. “Estamos nos reunindo com todas as equipes e essa ampliação será concretizada conforme a estrutura de cada escola. E, claro, se for seguro por conta da pandemia”, ressaltou.
Desde a retomada das aulas presenciais, em 28 de julho, a capacidade das salas está limitada a 35% do número total. O retorno presencial integral será feito de forma gradativa, com algumas unidades já preparadas para atender até 60% de sua capacidade.
Apesar da ampliação, o retorno permanece opcional e o conteúdo continua disponível de modo híbrido com retirada de material nas escolas, porque a presença não é obrigatória e, com isso, pais ou responsáveis decidem se enviam ou não seus filhos.