O projeto da Prefeitura de Mogi Guaçu foi classificado no Programa Nacional de Conversação de Energia – Procel Reluz 2017, da Eletrobrás. A proposta foi inscrita pela SOV (Secretaria de Obras e Viação) no modelo IP2 (Iluminação Pública 2) e recebeu aprovação em todas as fases até o anúncio oficial, em 2018.
“É um investimento importantíssimo, que nós só conseguimos diante de um grande estudo elaborado pela equipe da Secretaria de Obras”, elogiou o prefeito Walter Caveanha, que autorizou a abertura da licitação ao lado do secretário da SOV, Salvador Francelli Neto, do secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Luiz Henrique Cardoso, e do chefe de Gabinete, Bruno Franco de Almeida.
O resultado deste investimento é a eficiência e a preocupação com o futuro de Mogi Guaçu, uma vez que este recurso prevê a substituição das lâmpadas de vapor de mercúrio de 250 watts por LED de 120 watts, o que assegura pontos de luz com muito mais intensidade, sem falar na economia que isso irá gerar aos cofres públicos municipais.
Em âmbito nacional, 1.101 municípios se inscreveram. Desse contingente, 22 municípios foram habilitados, sendo oito da região Sudeste. O projeto de Mogi Guaçu foi classificado em primeiro lugar é o de maior valor dentre todos. Os dois municípios mais próximos também habilitados, Amparo, no modelo IP1, e São João da Boa Vista, no modelo IP3, pleitearam, respectivamente, R$ 642.528,32 e R$ 362.087,54.
O gestor da proposta guaçuana é o secretário municipal de Obras e Viação, Salvador Franceli Neto. Ele recepcionou no ano passado uma comissão técnica da Eletrobrás, que vistoriou a infraestrutura da iluminação pública de ruas e avenidas que receberão lâmpadas de LED (Diodo Emissor de Luz).
A verba de R$ 1,5 milhão se destina à compra das lâmpadas de LED. A Prefeitura deverá assumir o custo da mão de obra. Segundo o secretário de Obras, o valor dos recursos repassados pela Eletrobrás deve permitir a aquisição de material para 1.250 pontos.
A SOV elaborou sete mapas, que incluem as avenidas Bandeirantes, Trabalhadores, Padre Jaime, Emília Marchi Martini, Brasil, Nico Lanzi, São Carlos e Mogi Mirim, ruas John Kennedy, Rio Grande do Sul, Paula Bueno e todas as ruas da região central.
No caso de avenidas como a Padre Jaime e Mogi Mirim, a inclusão no projeto foi complementar devido ao fato de já terem sido contempladas em outro convênio de R$ 400 mil para iluminação pública através do Programa de Eficiência Energética da Elektro.
O prazo máximo de execução do projeto é de 6 meses, a partir da assinatura de contrato com a empresa vencedora da licitação.
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